era o supra-sumo da diversão noturna do Rio nos anos 80 e início de 90.
Pista de dança, bares, telão de vídeo (na época, uma “novidade”) exibindo videoclips, dois palcos e o maravilhoso cenário da paisagem carioca vista do alto.
Luciana Araujo Lumyx no teclado e vocais, com a cantora e locutora Claudia Diniz (ex-banda Grafitti) e o guitarrista Mimi Lessa formaram o “Psychedelic Blues” com repertório pop para agradar em cheio a moçada no palco do “Piano Bar”, em temporadas por vários meses, sempre nos fins de semana e preparando o clima para os shows no palco/pista de dança da Concha Verde.
Pista de dança, bares, telão de vídeo (na época, uma “novidade”) exibindo videoclips, dois palcos e o maravilhoso cenário da paisagem carioca vista do alto.
Luciana Araujo Lumyx no teclado e vocais, com a cantora e locutora Claudia Diniz (ex-banda Grafitti) e o guitarrista Mimi Lessa formaram o “Psychedelic Blues” com repertório pop para agradar em cheio a moçada no palco do “Piano Bar”, em temporadas por vários meses, sempre nos fins de semana e preparando o clima para os shows no palco/pista de dança da Concha Verde.
Nas canções que pediam mais densidade, o divertido pocket-show do trio contava com o auxílio luxuoso dos teclados sequenciados por Luciana Araujo Lumyx , como por exemplo em “Kiss” (Prince) e ” I.G.Y. – What a Beautiful World” (Donald Fegan). O repertório passava por releituras de “Na Rua Na Chuva Na Fazenda” (de Hyldon, em ritmo reggae, como mais tarde o Kid Abelha viria a gravar), “I Shot the Sheriff ” (de Bob Marley, numa versão mais parecida com a de Eric Clapton), “Honky Tonky” Woman (Rolling Stones), “Sitting on The Doc of The Bay” (Ottis Redding) e por aí vai. Delícia.